Corte profundo
Foram muito oportunas as declarações do chefe do MP, Lidivaldo Brito, admitindo o envolvimento de promotores entre os investigados pela “Operação Janus”, que desbaratou uma quadrilha que fazia tráfico de influência e comandava a venda de sentenças no TJ. Na verdade, sua intenção é mostrar que o MP tem coragem de cortar na própria carne, num apelo ao TJ para que faça o mesmo.
Rápido no gatilho
Ainda ontem à tarde, o Ministério Público designou uma comissão para apurar o suposto envolvimento de uma procuradora e de uma promotora de Justiça no esquema denunciado pela “Operação Janus”. A comissão será integrada pelos procuradores de Justiça Sheila Maria da Graça Coitinho das Neves (que a presidirá), Manoel Fernandez Cordeiro e José Edivaldo Rocha Rotondano, e deve apresentar relatório em menos de um mês.
Tribuna da Bahia e equipe
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
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